a morte em veneza. (ii)
e na ressaca da manhã dei por mim a enumerar todos os vícios em que me afundei.
todas as dependências acessórias possíveis que me curavam de ti.
que me corroeram como o verme corrói a maçã.
hoje a podridão tem o teu nome.
e nas noites de insónia uma veia latejante recordar-me que há partidas sem regresso e nomes impronunciáveis que são simultaneamente palavras de ódio e poemas de amor..
state of mind: jardin d'hiver_stacey kent